Método.

"Ativistas fantasiados de frango protestaram em frente a um restaurante da rede de fast food McDonald´s na Time Square, em Nova York. Os manifestantes da Peta, entidade de defesa dos animais, protestaram contra os métodos de abate dos frangos que são consumidos na rede. Segundo a Peta, os frangos são escaldados ainda vivos."

Fonte: Jornal  "O Estado de São Paulo", publicada em 30/10/2010.

Pensando na vidinha ...

Nascido em dezembro de 2008 no Aquário Acqua Mundi, no Guarujá, litoral paulista, o pinguim-de-magalhães, espécie de pinguim que mais ocorre no Brasil, trazida por correntes frias vindas do sul, tem atrapalhado a reprodução de seus pais e por isso, será obrigado a passar férias forçadas de quatro meses em Santos.

O pinguim foi batizado de Demo por ser considerado um "demoninho". Demo (tadinho) desfazia o ninho jogando palha e gravetos na água.

No isolamento, enquanto aguarda a transferência para Santos, Demo tem se mostrado impaciente e passou a comer menos. Se tudo ocorrer bem, em dezembro, Demo deixará de ser filho único, pois seus pais já se revezam nos cuidados com o novo ovo.

No Brasil, há apenas sete pinguinários, todos com aves recuperadas e somente os aquários do Guarujá e de Santos conseguiram obter a procriação do animal.

Fonte: Jornal "O Estado de São Paulo", Rejane Lima, publicado em 24/10/2010.

Patrimônio

O elefante foi declarado "patrimônio nacional" na Índia. No país vivem cerca de 25 mil espécies e a medida permite mais ações para preservação desses animais.

Fonte: Jornal "O Estado de São Paulo", publicado em 24/10/2010.

Supremacia humana.

De acordo com a ONG WWF, os tigres podem desaparecer dentro de 12 anos. A população dos felinos encolheu 97% em cem anos e hoje restam apenas, 3,2 mil animais vivendo na natureza.

Fonte: Jornal "O Estado de São Paulo", publicado em 26/10/2010.

A meca dos ciclistas urbanos!

55% dos habitantes de Copenhague usam a bike todos os dias! A estrutura cicloviária da capital dinamarquesa começou a ser construída há mais de cem anos! E ao contrário do que se imagina, apenas 1% dos ciclistas usam a bike por questões ambientais. A maioria dos ciclistas consideram a bike um meio de transporte mais rápido e prático que os automóveis. A preferência também se deve às condições geográficas favoráveis (a cidade é plana) e claro, ao planejamento urbano. Curiosamente, a principal dificuldade dos ciclistas dinamarqueses é achar um lugar para estacionar a bike.

Fonte: Jornal "O Estado de São Paulo", Gustavo Bonfiglioli, publicado em 27/10/2010.

"Mamãe mandou eu escolher este aqui, mas como sou teimoso vou escolher este aqui! 1, 2, 3!"

Sem opção ...

Auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União revela que houve sincronia entre o aumento do preço do boi gordo, da oferta de crédito e do abate da floresta Amazônica, sobretudo durante os oito anos do governo Fernando Henrique Cardoso. Já na época dos grandes investimentos em frigoríficos na região Norte, que contribuiu para o avanço da pecuária na Amazônia e o aumento do desmatamento da floresta, a Casa Civil era comandada por Dilma Rousseff. A ministra era, formalmente, a coordenadora de todos os projetos do governo espalhados pelos ministérios. O próprio presidente da República, apresentou-a como sendo a segunda pessoa mais importante na estrutura de governança do País.

Na contramão da política de combate ao desmatamento.

Nos dois últimos anos (2008 - 2010), o Banco Nacional de Desesnvolvimento Econômico e Social (BNDES) investiu cera de R$ 10 bilhões em grandes frigoríficos, como o JBS, Bertin (que se fundiram) e Margfrig, com o intuito de consolidar a posição do Brasil como principal exportador mundial de proteína animal, época em que o governo já havia reconhecido a pecuária como o maior motivo do abate da Floresta Amazônica.

De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), faltou coordenação do governo para evitar o choque dessas duas políticas: pecuária X desmatamento.

Na época dos grandes investimentos em frigoríficos, relatórios oficiais mostravam que a pecuária dominava 80% das áreas desmatadas. Em 2006, a Amazônia concentrava a terça parte do rebanho nacional. E em 2007 o ritmo das motosserras voltara a crescer. Com o dinheiro do BNDES, os frigoríficos reforçaram o avanço da pecuária na Amazônia: TODOS têm estabelecimentos industriais na região.

Segundo a auditoria aprovada pelo TCU, alguns frigoríficos beneficiados pelo BNDES adquiriram gado de fazendas envolvidas com o desmatamento e trabalho escravo.

E mais, o Tribunal avaliou também, créditos do Banco da Amazônia e do Banco do Brasil, num total de investimentos de R$ 31 bilhões.

Devido à pressão do Ministério Público do Pará contra o gado ilegal, somente no fim de 2009 o BNDES passou a cobrar dos frigoríficos beneficiados que não comprassem gado de áreas desmatadas.

Fonte: Jornal "O Estado de São Paulo", Marta Salomon, publicado em 24/10/2010.

A situação está pecuária.

Dados preliminares do Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe) mostram que o desmatamento no Amazonas aumentou 8%, enquanto que os demais Estados registraram queda. No entanto, esse aumento não foi suficiente para tirar os Estados do Pará, Mato Grosso e Rondônia do ranking dos Estados que mais desmatam no País.

A principal explicação para o aumento do abate de florestas no Amazonas é o avanço da pecuária. Uma em cada três cabeças de gado brasileiro pasta nos limites da Amazônia Legal. Existem cerca de 70 milhões de cabeças, o que justifica o estabelecimento de grandes frigoríficos na região Norte. O avanço da pecuária sobre a Amazônia foi estimulado pela oferta de crédito por instituições oficiais de crédito e, SOBRETUDO, por baixos custos de produção. Na floresta, a terra custava pouco ou não custava nada (ocupação ilegal).

Obs: O governo se comprometeu a reduzir o desmatamento na Amazônia em 80% até 2020.

Fonte: Jornal "O Estado de São Paulo", Marta Salomon, publicado em 24/10/2010.

Alô, alô, Márcia chamando ...

A primeira postagem é apenas um teste. Ainda estou aprendendo a lidar com essa nova ferramenta! Espero atualizar as notícias, pelo menos, uma vez por semana.